GABARITO 4 BLOCO - 8º ANO
GABARITO
BLOCO 4
8º ANO
PESQUISE:
- Tema: INTEGRAÇÃO REGIONAL DO CONTINENTE AMERICANO E O
PAPEL DO BRASIL.
a) ALADI
b) Comunidade Andina
c) OEA
d) OEI
e) ALBA
f) Aliança do Pacífico e UNASUL
g) BRICS – participação do Brasil no cenário mundial.
REGRAS ABNT:
- Capa: ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL “SIRANA
KOUKDJIAN”
TEMA: INTEGRAÇÃO REGIONAL DO CONTINENTE AMERICANO E O PAPEL
DO BRASIL
Nome do aluno:
Série
Disciplina
- Contra capa: nome do aluno
Título escolhido por ele
Disciplina
Professor
Mês\ano
- Sumário: colocar os subtítulos e as páginas
correspondentes
ALADI
A Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) é uma
organização intergovernamental que reúne 13 países latino-americanos.
Seus objetivos são a diminuição de impostos alfandegários
em produtos comercializados no âmbito latino-americano. Por conseguinte,
promovem a cooperação técnica e econômica, e desenvolvimento de áreas
desfavorecidas do continente.
Origem
As origens da ALADI se remontam a 1960 quando vários países
latino-americanos se reuniram na capital uruguaia para implementar uma zona
livre de comércio, a ALALC.
Esta iniciativa seguia a mesma linha das instituições que
buscavam a integração regional como o BENELUX ou a Comunidade Econômica
Europeia.
Igualmente, visava proteger o mercado latino-americano da
influência de americanos e europeus que eram seus principais compradores.
Vinte anos depois, atualizando aquele projeto, a ALADI foi
criada em 1980 através do Tratado de Montevidéu.
Naquela época, vários países da região como Brasil,
Argentina e Chile estavam sob regimes ditatoriais. Porém, isso não foi
impedimento para que os governos iniciassem este processo de integração.
Estrutura e Organização
A sede da ALADI está localizada em Montevidéu, Uruguai. Sua
estrutura é formada pelo Conselho de Ministros das Relações Exteriores, a
Conferência de Avaliação e Convergência e o Comitê de Representantes.
Esta estrutura é coordenada pela Secretaria Geral.
Os ministros de Relações Exteriores dos países-membros se reúnem periodicamente para avaliar e promover políticas que aumentem a integração econômica latino-americana.
Objetivos
- Preferência tarifária regional, aplicada a produtos
originários dos países-membros frente às tarifas em vigor para terceiros
países;
- Acordos de alcance regional (comuns a todos os
países-membros);
- Acordos de alcance parcial, com a participação de dois ou
mais países da área incentivar o intercâmbio entre empresas latino-americanas.
Igualmente, possui o Centro Virtual de Capacitação onde
qualquer interessado pode fazer cursos sobre o funcionamento do organismo e
sobre o comércio latino-americano.
Características
A ALADI compreende uma superfície 20 milhões de quilômetros
quadrados e mais de 510 milhões de habitantes. Isso corresponde a 91% da
população americana.
Segundo dados de 2014 da própria organização, a renda per
capita de um habitante da ALADI é de 10.000 dólares.
Já o comércio inter-regional movimenta anualmente 170
bilhões de dólares.
Dificuldades para a Integração
As dificuldades para o sucesso de uma integração
latino-americana esbarram sempre nos mesmos problemas: falta de vontade
política entre os países-membros e verbas.
Os países latino-americanos ainda se encontram muito
dependentes dos países europeus, dos Estados Unidos e agora, do mercado
asiático. Assim, tendem a ver seus parceiros latino-americanos como sócios
menores para alcançar seus objetivos comerciais.
Também a falta de verbas para obras de infraestrutura que a
região necessita resulta no encarecimento de transporte das mercadorias. Deste
modo, às vezes, é mais atrativo exportar produtos para a Europa do que para um
país fronteiriço.
Países Membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia,
Cuba, Equador, México, Panamá,
Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela.
Comunidade
Andina
Formada apenas por países sul-americanos, localizados na
América Andina (Bolívia, Colômbia, Equador e Peru), a Comunidade Andina foi
criada em 1969 por meio do Acordo de Cartagena. A primeira denominação desse
bloco econômico foi Pacto Andino e, somente em 1997, recebeu a atual
nomenclatura. A sede da Comunidade Andina está localizada na cidade de Lima,
capital do Peru.
Outros dois países já foram membros efetivos da Comunidade
Andina: Chile (de 1969 a 1976) e a Venezuela (entre 1973 e 2006). Esse bloco
econômico tem, atualmente, cinco nações associadas – Argentina, Brasil, Chile,
Paraguai e Uruguai, além de dois países observadores: México e Panamá.
A estrutura administrativa desse bloco econômico é formada
pelas instituições do Sistema Andino de Integração (SAI), entre os principais
estão: Conselho Presidencial Andino, Conselho de Ministros das Relações
Exteriores, Comissão, Secretaria Geral, Parlamento Andino, Tribunal de Justiça,
Fundo Latino-Americano de Reservas (FLAR) e Universidade Simón Bolívar.
Os objetivos primordiais da Comunidade Andina
são:
- Realizar a integração comercial, econômica e política
entre os países componentes do bloco;
- Facilitar a sua participação no processo de integração
regional, visando à formação progressiva de um Mercado Comum Latino-Americano;
- Promover o desenvolvimento equilibrado e harmonioso dos
países-membros por meio da integração e da cooperação econômica e social;
- Proporcionar mais postos de trabalho;
- Reduzir as diferenças de desenvolvimento entre os países
integrantes da Comunidade Andina;
- Promover a melhoria da qualidade de vida da população;
- Melhorar a posição dos países do bloco no contexto
econômico global.
Os países-membros da Comunidade Andina somam uma população
de cerca de 100 milhões de habitantes, ocupando uma extensão territorial de
3.798.000 quilômetros quadrados. Em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) gerado
pelos integrantes da Comunidade Andina atingiu a marca de 438,9 bilhões de
dólares.
- Países membros: Bolívia, Colômbia, Equador e Peru.
OEA
Fundada em 30 de abril de 1948, na cidade de Washington
(capital dos Estados Unidos), a OEA (Organização dos Estados Americanos) é uma
organização internacional formada por 35 países do continente americano.
Fundação
Fundada dois anos após a ONU (Organização das Nações
Unidas), a OEA teve no início 21 países membros que assinaram a Carta da Organização
dos Estados Americanos. Nesta carta, os representantes dos países membros
(inclusive o Brasil), reunidos na cidade de Bogotá (Colômbia), comprometeram-se
em buscar soluções pacíficas para as questões sociais, econômicas e culturais
do continente.
Objetivos principais da OEA:
- Fortalecimento do regime democrático nos países do
continente americano.
- Combate ao terrorismo.
- Busca de soluções pacíficas para conflitos econômicos,
sociais e culturais entre os países membros.
- Integração econômica entre os países membros.
- Tratamento de questões envolvendo o meio ambiente.
- Combate ao tráfico de drogas e armas.
- Combate à lavagem de dinheiro e corrupção.
Países Membros da OEA:
Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Estados Unidos, Uruguai, Venezuela, Barbados, Trinidad e Tobago, Jamaica, Granada, Suriname, Dominica, Santa Lúcia, Antígua e Barbuda, São Vicente e Granadinas, Bahamas, São Cristóvão e Nevis , Canadá, Belize e Guiana
OEI
A Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação,
a Ciência e a Cultura (OEI) é um organismo internacional de caráter
intergovernamental para a cooperação entre os países ibero-americanos no campo
da educação, da ciência, da tecnologia e da cultura no contexto do
desenvolvimento integral, da democracia e da integração regional.
Os Estados-Membros de pleno direito e observadores são
todos os países ibero-americanos que conformam a comunidade de nações integrada
por Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, República
Dominicana, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Guiné Equatorial,
Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Uruguai e
Venezuela.
A sede central da sua Secretaria Geral está em Madri,
Espanha, e conta com Escritórios Regionais na Argentina, na Bolívia, no Brasil,
no Chile, na Colômbia, Costa Rica, na República Dominicana, no Equador, em El
Salvador, na Guatemala, em Honduras, no México, na Nicarágua, no Panamá, no
Paraguai, no Peru e no Uruguai.
O financiamento da OEI e dos seus programas está coberto
mediante as quotas obrigatórias e as contribuições voluntárias que efetuam os
Governos dos Estados-Membros e pelas contribuições que, para determinados
projetos, possam fazer instituições, fundações e outros organismos interessados
no melhoramento da qualidade educativa e no desenvolvimento científico
tecnológico e cultural.
Fins e Objetivos
A Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação,
a Ciência e a Cultura, para realizar os princípios em que se funda e cumprir as
suas obrigações de acordo com os Estatutos, estabelece os seguintes fins
gerais:
1. Contribuir para fortalecer o conhecimento, a compreensão
mútua, a integração, a solidariedade e a paz entre os povos ibero-americanos
através da educação, da ciência, da tecnologia e da cultura.
2. Fomentar o desenvolvimento da educação e da cultura como alternativa válida e viável para a construção da paz, mediante a preparação do ser humano para o exercício responsável da liberdade, da solidariedade e da defesa dos direitos humanos, assim como apoiar as mudanças que permitam uma sociedade mais justa para a América Latina.
3. Colaborar permanentemente na transmissão e no intercâmbio
das experiências de integração econômica, política e cultural produzidas nos
países europeus e latino-americanos, que constituem as duas áreas de influência
da Organização, assim como em qualquer outro aspecto susceptível de servir para
o desenvolvimento dos países.
4. Colaborar com os Estados-Membros no objetivo de
conseguir que os sistemas educativos cumpram uma tripla função: humanista,
desenvolvendo a formação ética, integral e harmoniosa das novas gerações; de
democratização, assegurando a igualdade de oportunidades educativas e a equidade
social; e produtiva, preparando para a vida do trabalho e favorecendo a
inserção laboral.
5. Colaborar na difusão de uma cultura que, sem esquecer a peculiaridade
e as peculiaridades dos diferentes países, integre os códigos da modernidade
para permitir assimilar os avanços globais da ciência e da tecnologia,
revalorizando a própria identidade cultural e aproveitando as respostas que
surgem da sua acumulação.
6. Facilitar as relações entre ciência, tecnologia e sociedade
nos países ibero-americanos, analisando as implicações do desenvolvimento
científico-técnico sob uma perspectiva social e aumentando a sua avaliação e a
compressão dos seus efeitos por todos os cidadãos.
7. Promover a vinculação dos planos de educação, ciência,
tecnologia e cultura e os planos e processos sócio econômicos que perseguem um
desenvolvimento ao serviço do homem, assim como uma distribuição equitativa dos
produtos culturais, tecnológicos e científicos.
8. Promover e realizar programas de cooperação horizontal
entre os Estados-Membros e destes com os Estados e instituições de outras
regiões.
9. Contribuir para a difusão das línguas espanhola e
portuguesa e para o aperfeiçoamento dos métodos e técnicas do seu ensino, assim
como para a sua conservação e preservação nas minorias culturais residentes em
outros países. Fomentar, ao mesmo tempo, a educação bilingue para preservar a
identidade multicultural dos povos da América Latina, expressa no plurilinguismo
da sua cultura.
ALBA
O conceito básico da Aliança Bolivariana para os Povos da
Nossa América (Alianza Bolivariana para los Pueblos de Nuestra América) é a
ajuda mútua entre os países situados na América Latina e Caribe, buscando
aumentar a integração econômica, política e social entre estes territórios.
Anteriormente conhecido como Alternativa Bolivariana para as Américas - ALBA -
segue ideais de esquerda, diferindo de outros acordos comerciais como a ALCA
(Área de Livre Comércio das Américas), que foi defendido pelos EUA nos anos 90.
Entre os principais objetivos buscados pela Aliança
Bolivariana para os Povos da Nossa América estão o auxílio no campo econômico,
troca mútua e o bem-estar social, elementos que diferem da liberação comercial
capitalista. Entre outros aspectos, a ALBA-TCP abriu diálogo a respeito da
introdução de uma moeda regional, que seria chamada SUCRE, seguindo conceito do
euro empregado na União Europeia.
A história da Aliança Bolivariana para as Américas teve seu
início no ano de 2004, quando foi realizado um acordo entre as seguintes nações
latinas: Cuba e Venezuela. Assinado, respectivamente, pelos presidentes Fidel
Castro e Hugo Chávez, o pacto entre as duas nações foi marcado pelo envio de
médicos cubanos para auxiliar na saúde venezuelana. Em troca, a Venezuela
enviou petróleo para Cuba.
De acordo matéria publicada no site da BBC Brasil no dia 5
de março do ano de 2013, " o bloco conta com a cooperação econômica da
Venezuela - um dos maiores produtores de petróleo do planeta. Segundo
analistas, Cuba é um dos países que mais depende da cooperação venezuelana. O
governo de Raul Castro recebe cem mil barris de petróleo por dia com preços
subsidiados. Havana retribui com serviços médicos". O texto ainda cita a
morte de Hugo Chávez, em 2013, em como um dos fatores que poderiam vir a enfraquecer
o acordo econômico.
No ano de 2006, o presidente boliviano Evo Morales
introduziu a Bolívia a ALBA-TCP por meio do Tratado do Comércio dos Povos,
termo posteriormente adicionado ao nome do grupo, resultando na ALBA-TCP. A
Aliança Bolivariana para as Américas é composta por oito nações, quatro delas
apresentando governos com características socialistas, com exceção de Cuba,
onde o socialismo é totalitário. Fora os três países pioneiros, Venezuela, Cuba
e Bolívia, foram adicionados ao bloco Granadinas, São Vicente, Antígua e Barbuda,
Equador, Dominica e Nicarágua. No ano de 2009, o acordo foi renomeado para
Aliança Bolivariana para as Américas.
ALIANÇA
DO PACÍFICO E UNASUL
A Aliança do Pacífico, formada pelo Chile, Colômbia, México
e Peru, é um processo de integração econômico e comercial, aberto, flexível e
com metas claras e pragmáticas, cujo principal objetivo é avançar na livre
circulação de bens, serviços, capitais e pessoas.
Chile, Colômbia, México e Peru assinaram um plano de ação
com medidas concretas e prazos que se encaminha para integração regional e de
livre comércio como o Mercosul; o documento assinado entre os blocos é um plano
de ação que promove o comércio de bens e incentiva as pequenas e médias
empresas, além da mobilidade de pessoas.
A Unasul (União de Nações Sul-americanas) é um bloco que
reúne os doze países da América do Sul: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile,
Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. O
acordo tem como principal objetivo fomentar a integração entre os seus
países-membros.
Antecedentes da criação da Unasul
Embora o bloco econômico seja recente, a ideia de
integração entre os países que fazem parte da América do Sul é bastante antiga.
Desde a independência das colônias americanas que a integração econômica entre
os países sul-americanos é vista como uma alternativa para sobrevivência, fim
da dependência colonial e desenvolvimento econômico.
Principais objetivos da Unasul
Diferentemente do Mercosul, que pretendia criar uma zona de
livre-comércio entre seus países-membros, a Unasul tem como principal objetivo,
de acordo com o tratado constitutivo do bloco, criar um espaço de integração,
aproximando-se ainda mais do modelo de integração desenvolvido pela União
Europeia, visto que tenta desenvolver ações conjuntas que ultrapassam a esfera
econômica. De acordo com o Tratado Constitutivo da União de Nações
Sul-americanas, entre as principais áreas de interesse de atuação do bloco,
destacam-se as ações no âmbito:
- Cultural: Visando, principalmente, à consolidação de uma
identidade sul-americana e ao reconhecimento das diversidades culturais entre
os povos;
- Social: Por meio de ações que favoreçam o desenvolvimento social e humano, a erradicação da pobreza, do analfabetismo e das desigualdades e o acesso universal a uma educação de qualidade, à seguridade social e aos serviços de saúde.
- Econômico: A partir da cooperação econômica e comercial,
da integração industrial, produtiva e energética e do desenvolvimento de
infraestruturas comuns, promover o desenvolvimento econômico e a integração
financeira entre os países-membros do bloco.
- Político: Promover ações que visem ao fortalecimento
político e democrático do bloco e à defesa e à segurança das nações por meio da
participação cidadã e da luta contra o terrorismo, a corrupção, o tráfico (de
pessoas, armas e drogas), o crime organizado e a proliferação de armas
nucleares.
- Ambiental: Desenvolver ações que garantam a proteção da
biodiversidade e a redução dos impactos ambientais na América do Sul.
- Científica: Por meio do desenvolvimento de políticas e
projetos comuns de pesquisa, inovação e transferência de conhecimentos
científicos e tecnológicos, que diminuam a dependência científica dos países
que integram a Unasul.
Assim sendo, a Unasul surge como uma alternativa de
integração entre os países da América do Sul diante do atual cenário mundial do
predomínio dos acordos multilaterais, como a União Europeia, União Africana e,
mais recentemente, o Acordo de Associação Transpacífico.
Apesar de almejar a união entre os países em diversos âmbitos da sociedade, resta saber se as ações adotadas por esse órgão conseguirão resultados tão satisfatórios como os da União Europeia ou se as diferenças entre os países-membros e as constantes crises políticas e econômicas causarão o enfraquecimento desse bloco, assim como aconteceu com o Mercosul. Como a criação do bloco ainda é relativamente recente, não é possível conjecturar sobre os efeitos dele para os países que o integram.
BRICS
– participação do Brasil no cenário mundial.
Os cinco países juntos têm uma economia somada superior a
US$ 18 trilhões e uma população que ultrapassa 3 bilhões de habitantes. A
importância do Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África
do Sul, pode ser medida em dois eixos: econômico e político. E junto com ela
esses quatro países.
O Brics proporciona ao Brasil uma plataforma para interagir
com o sistema internacional de forma mais progressiva. Ele pode agora permear a
estrutura que sustenta as regras internacionais, com mais poder de negociação,
e buscar maior representação nas instituições globais de governança econômica e
política.
BRICS é uma sigla que se refere a um grupo de cooperação
política, econômica e financeira entre alguns países. Fazem parte o Brasil,
Rússia, índia, China e África do Sul. É uma reunião de países aliados para ter
maior alcance político a partir do crescimento das suas economias.
Em 2001, o economista norte americano Jim O'Neil criou
expressão “BRIC” para designar o grupo dos principais países de economias
emergentes que teriam a função de, até 2050, exercerem os principais passos
para o crescimento da economia mundial: Brasil, Rússia, Índia e China.
Os maiores avanços foram em temas de saúde. Desde janeiro,
os cinco países lançaram as bases para uma rede de bancos de leite humano –
tema no qual o Brasil é referência mundial. Também há esforços para a pesquisa
integrada de diagnósticos e medicamentos de combate à tuberculose.
A parceria dos países do BRICS é uma forma de colaboração
mútua para o desenvolvimento econômico e social. Além disso, os países
emergentes conseguem melhorar sua imagem no mercado internacional e garantir
opções de crédito. Os países emergentes são os grandes motores do crescimento
econômico global atualmente.
O Brasil, a Rússia, a Índia e a China, acrescidos em 2010 pela África do Sul, formando o grupo dos “BRICS”, são os mais proeminentes dos países com economia emergente. No fim dos anos 90, a expressão “economia emergente” é cunhada, portanto.
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO:
Rede de conexões:
- O que você entende por rede de conexões? Explique
R: Redes de conexão são uma maneira de interligar sistemas
de computação (que podem ser equipamentos, bases de dados), em pontos distantes
entre si.
Existem vários tipos de redes de conexão, mas dentre as
mais comuns, temos a banda larga, que é
muito utilizada para a conexão de residências e outras organizações com a
internet; a rede privada virtual, que fornece uma conexão segura através de
infraestruturas públicas e as redes dial-up, que utilizam as linhas telefônicas
para executar as ligações de rede.
- Quais redes sociais você utiliza com frequência? Explique
cada uma delas.
R: Redes sociais são facilitadores de conexões sociais
entre pessoas, grupos ou organizações que compartilham dos mesmos valores ou
interesses, interagindo entre si. Esse conceito foi ampliado com a Internet e a
criação das mídias sociais, como Instagram, Facebook, Twitter e TikTok.
* Facebook é uma rede social lançada em 2004. O Facebook
foi fundado por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin, Andrew McCollum, Dustin
Moskovitz e Chris Hughes, estudantes da Universidade Harvard. O Facebook é
gratuito para os usuários e gera receita proveniente de publicidade, incluindo
banners e grupos patrocinados.
* O Instagram é uma rede social onde são partilhados vídeos
e fotografias entre os seus utilizadores. Ao partilhar essas fotografias, os
utilizadores podem aplicar vários filtros nas suas fotografias (por exemplo,
poderão ficar a preto e branco, em sépia, entre outros filtros). Inicialmente
era só permitida a publicação de vídeos curtos (15 segundos), mas agora já
podem ser publicados vídeos de aproximadamente 1 minuto.
* Twitter é uma rede social que oferece um espaço de 140 caracteres para o usuário postar sua mensagem. Também conhecido como microblogging, devido ao seu pouco espaço disponível para postagem de informação. O Twitter ganha cada vez mais adeptos na internet. Ao usar o Twitter de forma inteligente, você pode fazer parte das conversas mais relevantes no mundo online quando elas acontecem. Já as empresas podem aprofundar a confiança dos seus clientes e construir seu nome dentro do Twitter.
* TikTok é uma comunidade de videos global. Com TikTok
criar videos curtos se tornou ainda mais facil. Grave e edite seus próprios
videos com nossos efeitos especiais, filtros, stickers e muito mais. Depois é
só compartilhar com o mundo seu talento.
- Imagens são opcionais.
PROJETO DE VIDA:
- Linha do tempo para sua profissionalização.
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